A perda de cabelo é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, levando muitas vezes a uma busca incessante por soluções eficazes e explicações claras para esse problema. Apesar de ser um fenômeno bastante comum, a queda capilar pode causar um impacto significativo na autoestima e qualidade de vida de quem sofre com ela. Entre as várias condições que podem provocar a perda de cabelo, as alopecias se destacam como um grupo de doenças capilares notáveis, responsáveis por uma parcela considerável dos casos.
As alopecias podem ser classificadas em diferentes tipos, cada um com suas características específicas, causas e abordagens de tratamento. Este artigo tem como objetivo oferecer um panorama detalhado sobre os principais tipos de alopecias, lançando luz sobre suas particularidades e fornecendo informações valiosas para a identificação e o manejo apropriado dessas condições.
Alopécia androgenética
Comumente ligada à imagem da calvície masculina, a alopécia androgenética revela-se como uma condição que transcende o gênero, afetando também um número significativo de mulheres. Caracteriza-se por uma diminuição progressiva do volume capilar, não se limitando apenas à perda de cabelo, mas manifestando-se também através do afinamento dos fios e da consequente redução da densidade capilar em áreas específicas do couro cabeludo. Essa condição tem suas raízes em uma complexa interação de fatores genéticos e hormonais, o que explica a variação em sua expressão entre indivíduos.
A influência genética na alopécia androgenética é incontestável, com a predisposição para a condição frequentemente passando por gerações. Paralelamente, o papel dos hormônios, especialmente os andrógenos como a testosterona, é central para o desenvolvimento da condição.

Alopécia areata
A alopécia areata distingue-se no espectro das condições de perda capilar por suas características singulares e impacto psicológico marcante. Essa condição, de fundo autoimune, ocorre quando o sistema de defesa do corpo, em um erro de reconhecimento, lança um ataque contra os próprios folículos capilares. Esse fenômeno desencadeia a perda de cabelo em formatos arredondados. Criando assim áreas distintas e visíveis de calvície no couro cabeludo, e, em alguns casos, pode afetar a barba, sobrancelhas e cílios.
A alopécia areata é notável não apenas pela queda abrupta de cabelo, mas também pela possibilidade de evoluir para formas mais severas, tais como a alopecia totalis, que leva à perda completa de cabelo no couro cabeludo, ou a alopecia universalis, caracterizada pela perda de todos os pelos do corpo.

Alopécia cicatricial
Existe uma categoria particularmente conhecida como alopecias cicatriciais, que são caracterizadas pela destruição permanente dos folículos capilares, levando à substituição do cabelo por tecido cicatricial. Esta transformação não apenas impede o crescimento de novos cabelos no local afetado. Mas também marca a condição como irreversível, uma vez que o tecido cicatricial não possui a capacidade de gerar cabelo.
Variadas e complexas causas estão por trás das alopecias cicatriciais. Incluindo infecções bacterianas, fúngicas ou virais, doenças autoimunes, e lesões físicas resultantes de acidentes ou procedimentos cirúrgicos. Além desses fatores, condições inflamatórias específicas que atacam diretamente o folículo capilar, como o lúpus eritematoso discóide e a dermatite seborreica, podem também desencadear essa forma de perda de cabelo.

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